Axl Rose 'rocka' no trono dos AC/DC Os ‘deuses do Rock’ deram tréguas, a chuva parou momentos antes do concerto de ontem e os 60 mil fãs de várias nacionalidades, que tiveram de suportar chuva e lama para chegar ao Passeio Marítimo de Algés, foram brindados com um concerto tão épico quanto histórico dos AC/DC que estão, diga-se, em grande forma apesar dos membros sexagenários (Axl Rose foi o ‘jovem’, com 54 anos). João Tomé (para o Destak 07 | 05 | 2016) Perante uma expetativa esmagadora, Axl Rose cumpriu na perfeição o papel de novo vocalista dos AC/DC (pelo menos para a digressão europeia), isto depois de muitas dúvidas de alguns fãs sobre o papel do ‘senhor Guns N Roses’ na banda australiana (houve quem devolvesse os bilhetes). Antes do concerto o temporal, com respetivo alerta laranja, fazia temer o pior. Num hotel perto de Passeio Marítimo de Algés e perante a fúria do vento, da chuva e do Tejo, dezenas de jornalistas – onde os portugueses estavam em minoria – aguardavam pelo momento histórico. Revistas americanas reputadas como a Rolling Stones e a Billboard marcavam presença, tal como o inglês The Guardian, entre muitos outros, de França à Alemanha, passando pela Áustria, Bélgica e Espanha. Isto para além de muitos convidados da banda. “O teatro tem essa magia que nos move” (entrevista de setembro de 2014, para o Destak; foto João Ferrão) António Fagundes junta-se ao filho Bruno para dar vida à peça Tribos, que estreia dia 10 no Teatro Tivoli, em Lisboa. António, pai, «ama» Portugal. Unidos profissionalmente pelo teatro, António Fagundes (pai, 65 anos) e Bruno (filho, 25 anos) juntam-se pela terceira vez (uma delas foi já este ano numa novela), na peça Tribos. Ao Destak falam na relação profissional saudável entre os dois e na paixão mútua pelo teatro. Como surgiu a ideia para fazer esta peça, Tribos? Bruno – Já tínhamos feito a peça Vermelho em conjunto [com o pai], no Rio de Janeiro. Vermelho foi ele que me convidou para participar. Tivemos uma pausa na peça, fui a Nova Iorque e escolhi quase sem querer ver uma peça chamada Tribes. Apaixonei-me perdidamente e resolvi que queria muito fazê-la. E aí convidei o meu pai. «A escrita criativa é uma atividade obsessiva» Entrevista, jornal Destak, 31 maio 2016. Um dos pediatras mais respeitados e lidos no País volta a mostrar a sua versatilidade. Ao Destak, Mário Cordeiro fala do novo livro ‘Príncipes da Medicina’ e na forma como gere as suas (muitas) paixões. É presença regular em muitas estantes de pais pelo País fora e, à semelhança de um daqueles actores camaleões, são vários os tipos de 'papéis' que 'interpreta'. O pediatra, professor e autor Mário Cordeiro é viciado em livros, em lê-los e em escrevê-los, de romances a livros de poesia – o último “Mais de Mil Passeios” foi dedicado às conversas com o seu cão «pelos campos da Lourinhã». Agora, lança Príncipes da Medicina, um roteiro sobre médicos extraordinários ao longo da história que sobressaíram noutras áreas. |
Autorprazeres da vida. tecnologia e comida. devaneios e divagações. bola e afins. trips, road trips e descobertas. by emot. Histórico
Agosto 2022
Categorias
Todos
|
Proudly powered by Weebly